CHICO E ELAS

ENCONTRO DE CORAIS O Coral Municipal de Santos têm o prazer de apresentar o Projeto Vivências, que esse ano trará o concerto Chico e Elas, uma homenagem a um dos maiores compositores Brasileiros, Chico Buarque. O projeto Vivências tem o objetivo de proporcionar ao Coral Municipal de Santos, a oportunidade de desfrutarem da regência de 9 maestras, sendo 8 convidadas, e a maestra oficial do Coral, Nailse Machado. As maestras convidadas são Cláudia Rodrigues, Denise Yamaoka, Fernanda Tavares, Iva Passos, Lucia Fidalgo, Renata Cabral, Simone Schumacher e Sônia Onuki. O Coral apresentará algumas fases do compositor Chico Buarque, dando ênfase especialmente para as canções que retratam com enorme sensibilidade o universo feminino, algo que o Chico sempre soube explorar com maestria. O acompanhamento ficará por conta do pianista Mário Tirolli, do contrabaixista Rogério Duarte e do percussionista Gilson Koch.
FEIRA AFROTU

Coletivo AfroTu (“Afro” – AFROobrasileiros, AFROdescendentes + “TU” que é uma característica linguística da população santista) é um coletivo de artesãos/ãs, artistas, designers e representatividade. O Coletivo AfroTu tem como missão resgatar e valorizar a identidade afro-brasileira, fortalecer ações coletivas, sociais, arte, cultura, sustentabilidade, afroempreendedorismo e representatividade, mantendo a identidade Santista e a economia criativa da região.
EXPOSIÇÃO PAGÚ

Patrícia Galvão (Pagu), escritora, militante e mártir, é uma garota de sorte. Viveu todas as grandezas e misérias destinadas a alguém do seu talento e coragem e ganhou uma sobrevida que a tornará para sempre objeto de estudo e espanto. Para isso, conta com uma tutora inestimável: Lúcia Teixeira, criadora do Centro Pagu Unisanta, em Santos, abrigo de mais de três mil documentos e imagens catalogados, digitalizados e fonte para tudo que lhe diga respeito. Os livros, filmes e exposições produzidos sobre ela revelam uma mulher à prova das biografias convencionais e a salvo do realejo modernista. Tudo que nasceu das mãos e do coração de Pagu importa – e é isto que Lúcia nos oferece a cada título. A exposição “Viva Pagu”, de curadoria de Lúcia Teixeira, traz cartas, manuscritos e fotografias inéditas da musa modernista. São imagens que resgatam vida e obra de Patrícia Rehder Galvão, Pagu (1910-1962), participante da terceira geração do Modernismo brasileiro, política militante, romancista, desenhista e poeta, incentivadora da Cultura e mulher precursora em várias áreas. Dividida em três atos, a exposição apresenta Pagu destrinchando silêncios e, no mínimo, intrigando seu interlocutor. Em destaque, a realidade brasileira dos anos 1920 aos anos 60 , com suas tensões políticas e manifestações culturais. É baseada na trilogia Pagu, de Lúcia Teixeira: “Viva Pagu – Fotobiografia de Patrícia Galvão”; “Pagu- Livre na imaginação, no espaço e no tempo”, “Croquis de Pagu” e no novo livro, ”Os Cadernos de Pagu- manuscritos inéditos de Patrícia Galvão”. O primeiro ato registra o surgimento no Modernismo Antropofágico; o segundo aborda a militância política, a entrega total a uma causa; o terceiro mostra a jornalista antenada com o novo, a militância cultural, o amor à arte, à literatura e ao teatro. As frases que designam cada ato foram retiradas de poema de Patrícia Galvão.
PEGA A VISÃO

Fotografar é arte de desenhar com a luz, a forma de eternizar o momento preciso. Desde que surgiu, em 1826, a fotografia tem a função de registrar o tempo e o espaço e unir a poesia e a dureza do real. Hoje é uma manifestação muito popular, mas nem sempre foi assim. Antigamente fotografar era uma atividade com um custo alto, seja no período analógico, com os filmes, ou posteriormente, no início do período digital. Comprar câmeras, lentes e acessórios não era possível para todos, principalmente no nosso país tão desigual. O tempo passou e a tecnologia trouxe para a luz uma realidade com desenhos mais democráticos, graças às câmeras integradas aos aparelhos de celulares. A melhora constante da qualidade técnica desses equipamentos também é um fator importante para a abundância de produção imagética nos nossos tempos, mas existem formas de expressão e registros de muitas histórias e locais que necessitam ganhar espaço e visibilidade. Nesse contexto surge o projeto “Pega a Visão”, iniciativa da Secretaria de Cultura de Santos. Por meio, de Oficinas de Fotografia realizadas no Morro da Vila Progresso e Morro do São Bento, moradores puderam registrar com celulares, os locais, as pessoas e as belezas de seus próprios territórios. Com orientação e curadoria da fotógrafa e arte educadora Kelly Jandaia, as 20 fotos que compõem essa exposição são uma pequena mostra da diversidade dos lugares e olhares da vida que pulsa no cotidiano da cidade alta.
VILA BELMIRO – Ensaio Aberto

A narrativa do espetáculo VILA BELMIRO é localizada no período da intervenção militar na cidade de Santos, e discute sua ação e efeitos sobre a população local através da identificação dos seus personagens, materializados nos destinos da heroína Dona JACIREMA, “santista três vezes, no nome, no time e no coração”, santista da gema e da clara, personagem de características singulares, bem delineadas, do forte acento nas palavras, o gosto pela culinária, e sua índole de teimosia vanguardista (justo legado dos imigrantes anarquistas) pontuada nas suas (tantas) recordações. Pessoa simples, moradora quase por toda a vida do bairro da Vila Belmiro. Viúva de Juremar (portuário) e refém do “desaparecimento” dos seus quatro filhos durante o período da ditadura militar no país, todos com nomes de mar: Ademar, Osmar, Mário e o Disouza.
ROTEIRO AFROMOCHILANDO – CAMINHADA QUILOMBOS HISTÓRICOS DE SANTOS DO SÉCULO XIX

A Caminhada é um roteiro sobre Afroturismo, que tem como objetivo apresentar um percurso, pensado e elaborado para visibilizar e valorizar as histórias de personalidades negras, assim como fatos e lugares de grande relevância histórica desde o período em que o negro se encontrava na condição de escravizados. Durante a Caminhada Quilombos Históricos de Santos, são apresentadas narrativas históricas sobre os Quilombos do Pai Felipe, do Jabaquara, do Santos Garrafão e de outros lugares, também sobre fatos e personagens que se relacionam à história da contribuição da população negra para a construção da Santos atual. Nosso encontro será dia 24 e 31 de agosto, sábados, às 9h, em frente à sede da CET, na Av. Rangel Pestana, 100, esquina com a Av. Ana Costa, em Santos.Termina no Centro Histórico, às 13horas. ⏰ início da atividade será, pontualmente, às 10 horas. Seguem dicas para você ter conforto durante a Caminhada: 👟 usar roupa e calçados confortáveis (não usar chinelo),👉🏾protetor solar,🧢boné,👉🏾levar garrafa de água,🎒carregar pouca coisa,👉🏾usar álcool em gel. Até lá! Equipe Mochilando
O MERGULHO

Surge ao longe um carrinho de infláveis de praia. De dentro dele, a palhaça Meleca revela suas memórias trazidas do mar. Entre garrafas mágicas, papéis aromáticos e bóias de malabarismo, Meleca anuncia seu número mais arriscado: o mergulho no copo d’água.
ESTOU BEM AQUI E LEMBREI DE VOCÊ

“Estou Bem Aqui e Lembrei de Você” é um audiotour que convida o público a caminhar pelas ruas da cidade. Equipados com fones de ouvido e três envelopes, os ouvintes/espectadores seguem um áudio que revela memórias e reflexões de uma neta que revisita os passos de sua avó. Ao abrir os envelopes durante a caminhada, o público se envolve em pequenas tarefas e jogos que evocam lembranças e modificam a percepção do espaço ao seu redor. “Estou Bem Aqui e Lembrei de Você” é uma viagem íntima que mistura memórias pessoais e coletivas, fazendo do caminhar um ato poético e contemplativo. 15 pessoas por sessão
ROTEIRO CONTOS ASSUSTADORES

Baseando-se em fatos reais e sobrenaturais, Dino Menezes reuniu o universo macabro da “Ilha de Santos” em 13 crônicas assustadoras que ele revela para o leitor neste livro. O gato fantasma do Cemitério do Paquetá, O mistério do antigo Hotel Cassino Atlântico, O espírito do pirata Thomas Cavendish e A história não contada do fantasma de José Bonifácio são algumas das surpreendentes histórias. Embarque nessa viagem instigante e tenebrosa a que o autor nos convida por meio das histórias da cidade mais fantasmagórica do Brasil.
ENCONTRO COM O AUTOR GILSON DE MELO BARROS
